Vivienne Westwood: a rainha fashion do punk

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry’s standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it to make a type specimen book.

The Future of Gadgets

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been standard dummy text ever since the 1500s,

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry’s standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it to make a type specimen book.

Vivienne Westwood – Foto: Getty Images

Vivienne Westwood mudou para sempre a maneira como o mundo enxerga a moda. Transformou o visual punk em linguagem de passarela e fez da provocação uma assinatura pessoal. Para ela, vestir-se era um ato político — e cada coleção trazia um grito de resistência, um convite ao pensamento crítico.

Muito antes de ganhar os holofotes, Vivienne dava aulas em escolas primárias e vendia joias artesanais. Sua jornada na moda começou de fato nos anos 1970, quando passou a criar roupas para a loja que abriu em parceria com Malcolm McLaren, empresário dos Sex Pistols. A boutique, batizada de SEX, virou símbolo de rebeldia e epicentro da cultura punk em Londres.

Ao longo das décadas, Westwood provou que era possível — e necessário — usar a moda como ferramenta de contestação. Seus desfiles eram carregados de mensagens políticas, ambientais e sociais. Ela não se intimidava diante do sistema: boicotava peles e couro, defendia práticas sustentáveis e fazia campanha pela preservação da Amazônia. A cultura do consumo em excesso, tão enraizada na indústria, era uma de suas maiores críticas.

Vivienne Westwood – Foto: Getty Images

Vivienne também soube revisitar o passado para repensar o futuro. Suas criações mergulhavam em referências históricas, da alfaiataria vitoriana aos trajes do século XVIII, mas sempre com um olhar subversivo. Um de seus maiores símbolos foi o corpete — que, nas mãos dela, deixou de ser opressor para virar símbolo de empoderamento.

Em 1992, ao receber a Ordem do Império Britânico das mãos da Rainha Elizabeth II, Vivienne mostrou que irreverência e tradição podiam dividir o mesmo espaço. Sem calcinha, girou a saia diante dos fotógrafos e eternizou um dos momentos mais icônicos da realeza fashion.

Parceira de vida e de criação do estilista Andreas Kronthaler — seu ex-aluno e 25 anos mais jovem — Vivienne dividiu com ele o comando da marca até sua morte, em 2022. Desde então, Kronthaler segue à frente do legado que ela construiu com paixão, coragem e uma dose generosa de rebeldia.

Westwood não apenas fez moda. Ela desafiou estruturas, rompeu convenções e provou que vestir-se pode ser um ato de revolução!


Tendências

Tendências populares

©2023. Todos os direitos reservados. Noticias Agil

Noticias Agil
Visão geral da privacidade

Este site utiliza cookies para que possamos fornecer a melhor experiência possível ao usuário. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e desempenham funções como reconhecer você quando retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.