Luiz Gonzaga reencontra suas origens nas telas do cinema

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A trajetória de Luiz Gonzaga, símbolo máximo da música nordestina, volta ao centro das atenções com a estreia de “Luiz Gonzaga – Légua tirana”, marcada para 12 de junho. O longa retrata os anos formativos do artista, destacando sua infância e juventude no sertão nordestino.

O começo de tudo

Muito antes dos palcos e da fama, Gonzaga era apenas um menino do interior de Exu, cidade encravada no sertão de Pernambuco. Foi nesse ambiente árido e desafiador que ele construiu seu olhar sobre o mundo. O filme aposta nesse recorte para mostrar como a realidade dura do sertão moldou não apenas o homem, mas também a poética sonora que o tornaria eterno.

Um cenário que respira história

As filmagens aconteceram na Chapada do Araripe, que faz divisa com Pernambuco, Ceará e Piauí, e também no município de Caiçara, na Paraíba. Cada locação carrega marcas reais do sertão que Gonzaga viveu. O ambiente seco, a arquitetura simples e os cenários naturais se tornam quase personagens da trama, imprimindo um ar de autenticidade à narrativa.

Dois Gonzagas, uma alma só

O ator Kayro Oliveira interpreta Luiz Gonzaga na infância, enquanto Wellington Lugo assume o personagem na juventude. Já o ator Luiz Carlos Vasconcelos dá vida a Januário, pai do artista. A relação entre os dois é retratada com intensidade emocional, mostrando como o legado familiar foi determinante para o futuro do sanfoneiro.

Muito além da música

O filme não se resume a mostrar o nascimento de um gênio musical. Ele mergulha nos dilemas de um garoto que conviveu com preconceito, seca e pobreza. Ao mesmo tempo, apresenta um jovem movido por curiosidade, teimosia e talento. A sanfona, claro, surge como elemento-chave — mas é o contexto social que realmente dá profundidade ao roteiro.

Uma aposta na memória cultural

Com direção de Diogo Fontes e Marcos Carvalho, o longa chega em um momento de renovado interesse pelas cinebiografias musicais. A proposta, no entanto, não é repetir fórmulas, e sim revisitar o passado de forma sensível e crua. A trilha sonora, que transita entre composições do próprio Gonzaga e novas leituras, guia o público pelos sentimentos do protagonista.

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