O novo rumo da Jean Paul Gaultier: do modelo rotativo ao comando de Duran Lantink

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Jean Paul Gaultier – Foto: Getty Images

Jean Paul Gaultier fundou sua marca homônima em 1982 e, após décadas à frente de uma das maisons mais irreverentes da moda, anunciou sua aposentadoria das passarelas em 2020. Como forma de manter viva a identidade criativa da marca sem seguir os moldes tradicionais da indústria, instituiu um modelo inédito: convidar, a cada temporada, um estilista diferente para reinterpretar os arquivos da maison. O formato, adotado exclusivamente para as coleções de alta-costura, teve início em julho de 2021 e permaneceu ativo até janeiro de 2025.

A primeira colaboração foi com Chitose Abe, fundadora da Sacai, que levou à passarela uma fusão entre alfaiataria tradicional e elementos esportivos, marca registrada de seu trabalho. Em seguida, Glenn Martens, então à frente da Y/Project e da Diesel, propôs uma leitura fluida e sensual do legado de Gaultier, com estruturas deformadas e tecidos torcidos. Em julho do mesmo ano, Olivier Rousteing, diretor criativo da Balmain, apresentou uma coleção voltada à diversidade e inclusão, valorizando corpos e identidades em uma linguagem de impacto visual.

Em janeiro de 2023, Haider Ackermann propôs um olhar sofisticado e preciso sobre a alta-costura da maison, com silhuetas controladas, tecidos refinados e construção minuciosa. Seis meses depois, Julien Dossena, da Rabanne, trouxe uma abordagem de materiais futuristas e texturas metálicas, alinhando o passado da marca com uma visão orientada à inovação. No início de 2024, foi a vez de Simone Rocha, estilista irlandesa conhecida por seu romantismo e detalhismo, que combinou delicadeza e formas históricas com elementos tradicionais de Gaultier.

Na temporada seguinte, em julho de 2024, Nicolas Di Felice, diretor criativo da Courrèges, propôs uma coleção marcada pelo minimalismo e por formas geométricas, utilizando materiais técnicos e abordagens futuristas para reinterpretar peças emblemáticas da maison. Por fim, em janeiro de 2025, Ludovic de Saint Sernin apresentou uma coleção pautada por sensualidade, transparência e referências ao fetichismo, com forte apelo queer, retomando a dimensão subversiva presente nos códigos históricos da marca.

Com o encerramento desse ciclo de colaborações, a Jean Paul Gaultier anunciou, em abril de 2025, a nomeação de Duran Lantink como seu primeiro diretor criativo permanente. O estilista holandês, reconhecido por uma abordagem sustentável e provocadora, assume o comando criativo das linhas de alta-costura e prêt-à-porter. Sua estreia no prêt-à-porter está prevista para setembro de 2025, com a primeira coleção de alta-costura sob sua direção marcada para janeiro de 2026. O novo momento representa uma transição definitiva da casa após um período marcado por múltiplas vozes criativas.

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