6 ícones da arquitetura nacional que estão sendo renovados

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Uma série de arquiteturas emblemáticas passam por processos de revitalização no Brasil. Com o objetivo de preservar os patrimônios e adaptá-los para usos culturais, turísticos e institucionais, as reformas geram também impacto econômico nas cidades em que estão inseridas.

Edifício Capanema

Após seis anos de restauração, o Palácio Gustavo Capanema, ícone da arquitetura brasileira, será reinaugurado no dia 20 de maio. Projetado em 1947 por Oscar Niemeyer, Jorge Moreira, Affonso Reidy, Ernani Vasconcellos e Carlos Leão — todos liderados por Lúcio Costa e com consultoria de Le Corbusier —, o edifício preserva elementos originais como os jardins de Burle Marx e os murais de Portinari.

Considerado pioneiro do modernismo brasileiro, a construção é sustentada por pilotis de quase dez metros, janelas horizontais, fachada de vidro e planta livre. Patrimônio histórico tombado, ele foi concebido para abrigar o Ministério da Educação e Saúde (MES). Mais tarde, foi sede do Ministério da Educação e Cultura (MEC), servindo como referência para outros projetos modernistas que viriam a seguir.

Com a reabertura, 60% do espaço se dedica a atividades culturais e o restante a órgãos públicos. Adaptando suas instalações para os dias atuais, as obras tiveram investimento de 84,3 milhões de reais no novo PAC. O Arquivo-Museu de Literatura Brasileira (AMLB) também fará parte do espaço, com um arquivo rico em autores do modernismo.

Pilotis do Edifício Capanema – Foto: Marcos Leite Almeida

Instituto Moreira Salles (IMS)

A sede do Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro, localizada na Gávea, está passando por reformas desde abril de 2023. O projeto, construído em 1951, contempla a restauração da casa modernista projetada por Olavo Redig de Campos, além da construção de um novo prédio para abrigar as reservas de acervo, duas salas de exposições, um auditório e um espaço gastronômico.

Com cobogós na fachada, laje sob pilares e o painel com as lavadeiras de Burle Marx, o local abrigou a família Moreira Salles por três décadas. A partir de 1999, tornou-se a sede do IMS no Rio de Janeiro. Durante os quatro anos previstos de obra, o espaço terá uma ocupação temporária no bairro da Glória.

Arquitetura Nacional: Instituto Moreira Salles

Fachada do IMS – Foto: Roberto Polidori/IMS

Edifício Itália

Localizado na esquina da Avenida Ipiranga com a Avenida São Luiz, tradicionais ruas da capital paulistana, o prédio inaugurado em 1965 passa por um processo de restauração no terceiro andar. Projetado por Franz Heep, o prédio foi construído como sede da associação Circolo Italiano di San Paolo, um espaço criado para reunir as famílias italianas instaladas em São Paulo.

Sua fachada é feita em brise-soleil e a escultura de bronze, feita pelo artista Pericle Fazzini, foi um presente do governo italiano. As varandas frontais do edifício serão ocupadas por espaços dedicados à coquetelaria e eventos culturais — preservando também sua importância simbólica.

Arquitetura Nacional: Edifício Itália

Croqui do novo Edifício Itália – Foto: Divulgação

Edifício Martinelli

Em período de reestruturação, o prédio projetado pelo arquiteto húngaro William Fillinger segue o processo das obras em fases. Idealizado pelo magnata Giuseppe Martinelli como o primeiro arranha-céu da capital paulistana, foi inaugurado em 1929 na rua São Bento.

Durante as obras, ele continua disponível para programas culturais e de lazer, respeitando os locais que estão sendo restaurados. Cafés, bares, um museu com mais de 500 metros quadrados e o observatório com vista 360 graus para São Paulo integram a nova fase do projeto.

Arquitetura Nacional: Edifício Martinelli

Edifício Martinelli – Foto: Divulgação

Ladeira da Misericórdia

No centro histórico de Salvador, o espaço idealizado por Lina Bo Bardi ganha vida nova. Projetado nos anos 1980 em parceria com os arquitetos João Filgueiras Lima, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki, o local inclui dois espaços gastronômicos, o restaurante Coatí e o bar dos Três Arcos, além de três edificações que seriam transformadas em nove apartamentos comerciais no térreo.

Projetado em conjuntos cilíndricos, o espaço segue, desde então, em condições de abandono. Na época, Bo Bardi foi convidada a integrar o Programa Especial de Recuperação de Sítios Históricos (PERSH). Sua ideia era criar um espaço destinado à cultura, educação, comércio e lazer, integrando o patrimônio histórico com a vida cotidiana da população local. Vale lembrar que o complexo se situa entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa, reforçando a criação de pontes entre os diferentes contextos socioculturais da cidade, uma visão que Lina tinha desde o início e que o projeto atual busca aprofundar.

No entanto, as intervenções propostas no projeto piloto nunca foram concluídas. A partir do segundo semestre de 2025, depois do restauro coordenado pela prefeitura de Salvador, Associação Cultural Pivô e Instituto Bardi, o complexo deverá abrigar projetos culturais.

Ladeira da Misericórdia

Ladeira da Misericórdia – Foto: Nelson Kon

Pavilhão do Brasil em Veneza

O edifício, projetado por Henrique Mindlin e inaugurado em 1964, está passando por um processo de revitalização desde 2024. Pertencente ao Ministério das Relações Exteriores, o local recebe brasileiros que vão participar da Bienal de Veneza. A primeira parte do projeto foi focada em reparos estruturais, enquanto a segunda busca retomar o projeto original.

Pavilhão do Brasil em Veneza

Fachada do Pavilhão do Brasil em Veneza – Foto: Riccardo Tosetto/Fundação Bienal de São Paulo


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