Assim como um butler pessoal que arruma as malas, deixa flores no quarto e conhece o gosto do hóspede, o Visa Infinite Privilege chega ao Brasil (quarto país no mundo) com a proposta de oferecer não apenas acesso, mas cuidado contínuo — do embarque ao pós-check-out. A jornada começa assim em que ele chega ao aeroporto: um profissional o recepciona na entrada do GRU Airport, encaminha diretamente ao lounge privativo, cuida da bagagem e agiliza os trâmites de segurança com o Visa Infinite Fast Pass. Helicópteros e carros executivos já estão programados, se necessário. Tudo isso é coordenado por um lifestyle manager pessoal, que acompanha o cliente desde o planejamento da viagem até o retorno, antecipando necessidades e oferecendo suporte com discrição.

O tempo é otimizado e, a experiência, contínua. “O que estamos lançando é mais do que um cartão: é um ecossistema de soluções pensadas para um cliente que não quer perder tempo e valoriza o que é feito sob medida”, resume Nuno Lopes Alves, presidente da Visa no Brasil. “É um público que já tem tudo — por isso, o valor está nos detalhes invisíveis, nas entregas silenciosas.” Nuno abriu as portas de sua casa, em Alphaville, para que um grupo seleto conhecesse as novidades em primeira-mão — incluindo uma prévia do menu da chef Bel Coelho, que assina a gastronomia da sala no Terminal 3.

Menu é assinado pela chef Bel Coelho (Foto: Divulgação)

Com emissão restrita e apenas por convite, via XP, Itaú e Unicred, o Visa Infinite Privilege mira menos de 0,1% da população brasileira. Entre os diferenciais: mobilidade aérea com serviço door-to-door em helicóptero, agentes de recepção no aeroporto e lounge exclusivo. A proposta se estende para além do aeroporto, com concierge 24h, seguros internacionais com cobertura de até US$1 milhão (inclusive para voos executivos) e uma rede global de parceiros como Quintessentially, referência em hospitalidade, e Revo, companhia de táxi-aéreo. “A gente quer transformar o cotidiano em algo extraordinário, sem alarde, sem ostentação”, diz Fernando Amaral, vice-presidente de Produtos e Inovação da Visa.

Facilitadores

Mais do que benefícios pontuais, o Infinite Privilege aposta em curadoria. De reservas em restaurantes estrelados a convites para desfiles e eventos culturais, passando por experiências personalizadas ao redor do mundo — tudo operado por um sistema que antecipa desejos, conecta oportunidades e entrega soluções com precisão. Como um bom anfitrião, que entende o timing e o gosto do convidado antes mesmo do pedido. Seja um presente de boas-vindas à espera em uma suíte em Paris, um assento reservado na primeira fila de um desfile em Milão ou o trajeto de helicóptero já organizado entre a Faria Lima e Guarulhos: o novo cartão da Visa transforma serviço em experiência.

Foto: Divulgação

Hospitalidade

A nova sala da Visa em Guarulhos é dedicada aos portadores do Infinite Privilege, com ambientação assinada por Pierina Piemonte, carta de drinks de Gabriel Santana e menu sazonal de Bel Coelho. A ideia é que o cliente comece a aproveitar a viagem ainda em São Paulo — com conforto, curadoria e zero filas. Tudo com intermediação do lifestyle manager, profissional dedicado a cada cliente, que antecipa demandas e atua como um concierge pessoal. “É alguém que conhece o cliente e pode agir antes que ele peça”, explicou Fernando Amaral, vice-presidente de Produtos e Inovação da Visa no Brasil.

Outros benefícios incluem presentes simbólicos em datas especiais, acesso antecipado a coleções de moda e condições personalizadas em hotéis, shows, restaurantes e eventos culturais ao redor do mundo — impulsionados pelas parcerias da Visa com grandes eventos como Fórmula 1, Olimpíadas e Copa do Mundo da FIFA. “A gente não quer só entregar o ingresso, mas cuidar da experiência inteira”, afirmou Amaral. “É sobre saber que o cliente está comemorando 20 anos de casamento em um restaurante especial e deixar um bilhete à mesa. Ou entender que ele foi a um show em Paris e garantir um upgrade de lugar. São gestos assim que criam conexão e fazem esse cliente se sentir reconhecido.”

Foto: Divulgação

Público-alvo

O cartão é voltado ao topo da pirâmide: pessoas com pelo menos R$ 30 milhões investidos ou renda mensal superior a US$ 60 mil (cerca de R$ 340 mil). A Visa também recomenda que os emissores estipulem um gasto mínimo de R$ 180 mil por trimestre — o que dá R$ 60 mil por mês. A entrada, claro, é apenas por convite. “A ostentação deu lugar a um luxo que fala baixo, mas entrega muito”, resume Nuno Lopes Alves. Segundo ele, foram dois anos de pesquisa com consultorias especializadas para entender os desejos, hábitos e valores desse público que busca discrição, agilidade e exclusividade.

Foto: André Aloi