A força criativa dos povos originários

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Fotografia de Edgar Kanayko, que através das imagens, constrói retratos potentes da diversidade indígena

O Brasil é território de uma riqueza ancestral que pulsa viva em mais de 300 povos indígenas — são cerca de 1,7 milhão de pessoas que se reconhecem como indígenas, segundo o Censo de 2022. Com línguas, modos de vida, espiritualidades e expressões culturais singulares, esses povos são parte essencial da formação do país. Ainda assim, seguem muitas vezes invisibilizados nas grandes narrativas e afastados dos espaços de decisão e criação artística.

Mas isso tem mudado — e com certa potência. Artistas indígenas têm ocupado com firmeza e beleza os museus, as galerias, as passarelas, os festivais e também as redes sociais, construindo uma produção vibrante, plural e cheia de significado. São vozes que desafiam silenciamentos históricos, redesenham estéticas e nos convidam a enxergar o mundo a partir de outras lentes, atravessadas por ancestralidade, resistência e imaginação.

Nesta curadoria especial, a BAZAAR reuniu 14 nomes que representam um recorte dessa potência criativa. São trajetórias únicas, que transitam entre o tradicional e o contemporâneo, o pessoal e o coletivo, o local e o global. É importante lembrar, porém, que essa seleção é apenas um ponto de partida: há muitos outros artistas e pensadores indígenas incríveis por aí, criando, provocando, inspirando. Procurar, acompanhar e valorizar esses trabalhos é uma forma de ampliar diálogos, abrir caminhos e reconhecer a centralidade dos povos originários nas artes e na construção de um futuro mais justo e plural.

Veja em nossa galeria os 14 criativos indígenas:


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