Gloria Pires e as filhas celebram o Dia das Mães com afeto, estilo e histórias

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry’s standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it to make a type specimen book.

The Future of Gadgets

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been standard dummy text ever since the 1500s,

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry’s standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it to make a type specimen book.

Anttónia, Gloria e Ana – Fotos: Divulgação

Dia das Mães é uma oportunidade de homenagear o vínculo mais poderoso e transformador que existe: o da maternidade. Neste ano, a Renner escolheu retratar esse tema de forma real, delicada e cheia de afeto ao reunir Gloria Pires e suas filhas, Anttónia e Ana, em uma produção que valoriza os gestos cotidianos e a beleza das imperfeições. Longe de grandes produções ensaiadas, a proposta foi mostrar o lado íntimo e espontâneo da relação entre mãe e filhas — com risadas, troca de olhares, e conversas que revelam cumplicidade.

A iniciativa faz parte do novo momento da marca, que convida as mulheres a se expressarem com autenticidade e coragem, destacando o estilo como ferramenta de liberdade e identidade. Com uma coleção que equilibra o clássico e o contemporâneo, a Renner traz peças pensadas para a mulher real — versátil, cheia de nuances e personalidade. O resultado é uma celebração emocionante do que significa ser mãe hoje: ser muitas em uma só, e ainda assim inteira.

Aproveitamos essa atmosfera para conversar com Gloria, Anttónia e Ana sobre maternidade, amadurecimento, estilo e os pequenos grandes momentos que definem uma família.

HARPER’S BAZAAR BRASIL  – Como vocês costumam celebrar o Dia das Mães? Existe algum ritual ou tradição em família?

GLORIA – Na nossa grande família, procurei incutir nos meus filhos a ideia de que o mais importante é viver diariamente os momentos especiais. Celebramos os aniversários e as datas comemorativas sem pressão. Na nossa casa, nossos encontros acontecem com acolhimento e alegria genuínos, sem datas marcadas.

ANTTÓNIA – Acho que, pelo fato de nossas agendas estarem cada vez mais corridas e nossas vidas profissionais já serem pautadas por grandes eventos e comemorações, prezamos pelo tempo de qualidade juntas: um almoço em casa, uma tarde na piscina… Algo bem afetuoso e real.

ANA – Não existe um ritual, mas sempre fazemos um almoço de Dia das Mães em casa.

HBB – Tem alguma celebração que ficou especialmente marcada na memória de vocês?

GLORIA – Nesses momentos reunidos há sempre muita troca, e me encanto com suas fases, com a maneira como lidam com seus desafios, a cada oportunidade.

ANTTÓNIA – Uma celebração que me marcou foi quando estávamos passando uma temporada no Egito, e meu pai teve a ideia de sairmos todos escondidos para comprarmos um baú gigantesco, todo trabalhado em prata, e enchê-lo de joias e miniaturas. Foi muito lúdico, porque parecia um baú do tesouro. Ela não acreditou quando chegamos carregando aquele baú imenso.

ANA – Pra mim, a celebração de Dia das Mães que fizemos durante a pandemia. Preparamos toda uma surpresa, e assim que ela desceu as escadas colocamos The Sound of Music para tocar, que é uma música que ela ama, preparamos um super café da manhã, e eu fiz uma parede de flores com a palavra “mãe”. Foi super emocionante.

HBB – Gloria, o que representa para você viver a maternidade ao longo dos anos, agora com filhas adultas?

GLORIA – Minhas filhas me ensinam e me inspiram demais. Me sinto muito grata por terem me escolhido como mãe. São pessoas fundamentais na minha existência.

HBB – E para vocês, Anttónia e Ana, como é ser filha da Gloria – não só a mãe, mas essa figura tão forte e admirada pelo público?

ANTTÓNIA – Eu morro de orgulho quando vejo ela em cena, exercendo a profissão com tanta maestria, recebendo prêmios pelo mundo, sendo ovacionada. O talento dela merece toda essa admiração e reconhecimento. E uma coisa que nem todo mundo sabe é que, embora ela tenha uma agenda muito corrida, ama cuidar do lar e está sempre atenta aos mínimos detalhes. É uma mãe muito caprichosa.

ANA – É motivo de muito orgulho poder chamar essa mulher tão forte e talentosa de mãe. Ela é impressionante demais. Incrível!

HBB – Vocês se lembram do momento em que perceberam que a mãe de vocês era uma pessoa famosa? Como foi isso?

ANTTÓNIA – Eu acho que fui percebendo de forma natural e gradativa. Não teve um grande choque ou um momento marcante.
ANA: Olha, eu não lembro, até porque desde que me entendo por gente ela é famosa. Sempre achei que era “normal” ter uma mãe que aparece na TV e que é reconhecida nas ruas.

HBB – Gloria, como você buscou preservar a infância e a liberdade das meninas mesmo sob os holofotes?

GLORIA – Oferecendo um espaço para se expressarem, se conhecerem e respeitarem seus limites. Anttónia manifestou a veia artística muito cedo e pôde experimentar todas as vertentes que lhe interessaram: artes plásticas, interpretação, fotografia, moda e música. Ana sempre foi muito engraçada, mas era introspectiva, estava sempre escrevendo e lendo. Foi uma surpresa quando revelou o talento para a música, primeiro tocando e depois, cantando e compondo. Eu sempre considerei o conceito de “viver a vida real” muito importante — e atualmente, mais ainda.

HBB – O que cada uma aprendeu com a outra sobre ser mulher?

GLORIA – Eu aprendo diariamente com elas! Me inspiram, me desafiam. A minha evolução se dá com elas, por todas nós.

ANTTÓNIA – Acho que a nossa amizade é uma troca constante de aprendizados, de sororidade, compaixão, apoio e acolhimento. Estamos sempre aprendendo umas com as outras, a partir dos exemplos e da convivência.

ANA – Aprendi muito sobre resiliência. Não desistir e seguir aquilo em que você acredita, por mais difícil que seja.

Ana, Gloria e Anttónia – Foto: Divulgação

HBB – E você, Gloria, o que aprendeu com suas filhas ao longo desses anos?

GLORIA – Elas pertencem praticamente a gerações diferentes e, evidentemente, eu estava vivendo um momento distinto no nascimento de cada uma delas. Sempre me interessei em evoluir, sem medo de desconstruir ideias e refazer contornos, e elas têm sido esse motor.

HBB – Existe algum conselho de mãe que vocês sempre levam com vocês?

ANTTÓNIA – “Olho vivo e faro fino.”

ANA – Minha mãe me ensina muito sobre paciência, então sempre que estou em um momento que exige muito da minha paciência, penso nela e em como ela agiria. Geralmente isso me ajuda muito.

HBB – Falando de estilo: como vocês definiriam a moda de cada uma?

GLORIA – Anttónia flerta com todos os personagens que sonha através da moda, diariamente. Ela se diverte com isso. Ana tem uma elegância descomplicada e está desenvolvendo a sua “skin artista”. Ela busca praticidade. Eu sou esportiva e quero conforto, tecidos naturais e boa modelagem. Não sou consumista. Ainda tenho peças da minha juventude – e as uso!

ANTTÓNIA – Eu acho que sou casual chic no dia a dia, e em eventos vou do clássico a produções mais modernas e dramáticas.

ANA – Definiria a minha como clássica, a da Anttónia como ousada e a da minha mãe como minimalista.

HBB – Vocês acham que a moda também é uma forma de contar histórias da família — como se certas peças ou estilos carregassem memórias afetivas?

GLORIA – Eu me relaciono muito com as histórias que vivi com minhas roupas – tenho isso também com acessórios e objetos variados. Para mim, são como imantados por essas energias. Na juventude, usei camisolas do enxoval da minha mãe, de seda e renda de Chantilly, como vestido para ir à festa. Usei muito também uma camisa do meu pai, assim como seu relógio.

ANTTÓNIA – Eu sempre admirei a forma como a minha mãe se vestia, principalmente na década de 90. Hoje, algumas das peças que ela guardou dessa época fazem parte do meu guarda-roupa. Mas o mais interessante é que o cheirinho dela ainda está presente, então toda vez que uso uma roupa dela me traz essa sensação de acolhimento.

ANA – Com certeza. Quando eu, por exemplo, entro no quarto da minha mãe e pego alguma peça dela, eu sinto que estou literalmente vestindo ela, porque cada peça do seu guarda-roupa fala muito sobre você.

HBB – Tem alguma peça que passou de geração para geração — da mãe para as filhas — e que carrega um significado especial?

GLORIA – Elas usam muitas roupas minhas, adoro! Eu guardei as roupinhas de maternidade, a camisola de batizado e peças mais especiais de quando elas eram crianças. Outro dia, estava arrumando e higienizando essas peças e elas ficaram emocionadas, relembrando certos momentos. É muito especial!

ANTTÓNIA – As peças mais especiais, em todos os sentidos, são as joias da minha mãe. Elas carregam muita história, afeto e significados para a nossa família. E no futuro serão nossas, mas por enquanto podemos pegar emprestado e usar à vontade.

ANA – Ao longo dos anos, várias peças passaram do armário da minha mãe para o meu… e eu lembro que tinha um macacão azul-bebê com branco que eu amava, e que era da marca de roupa que ela teve com a minha tia Roselle, chamada A Set. Por tudo isso, tinha um significado especial.


Tendências

Tendências populares

©2023. Todos os direitos reservados. Noticias Agil

Noticias Agil
Visão geral da privacidade

Este site utiliza cookies para que possamos fornecer a melhor experiência possível ao usuário. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e desempenham funções como reconhecer você quando retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.