Bianca Gibbon, inverno 2025 – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
Nesta terça-feira (06.05), Bianca Gibbon escolheu o teatro do icônico Copacabana Palace como destino do seu desfile de inverno 2025, chamado “Lumière”. Em cima do palco, as roupas contaram — em veludo, lamê, plumas e cleavage — a história de amor da moda com o cinema. À frente da marca, Bianca Gibbon e Felipe Dornelles apresentaram com orgulho a coleção, uma ode ao red carpet, mas com pitadas urbanas em camisas, calças e alfaiataria ousada.
Entre os tecidos escolhidos, veludo alemão, crepe patou, tweed, seda e tafetá, em tons de dourado, prata, cherry e caramelo. As peças evocam looks que vivem no imaginário coletivo graças a grandes produções cinematográficas, como o vestido sem alças inspirado em Scarlet O’Hara em “… E o Vento Levou”, um modelo longo com cinto de veludo em referência à Marilyn Monroe em “Os Homens Preferem as Louras”, mas também a musa nacional Odete Lara, em “A Rainha Diaba”, retratada em um modelo com canutilhos verdes.
1 / 7Bianca Gibbon, inverno 2025 – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
2 / 7Bianca Gibbon, inverno 2025 – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
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4 / 7Bianca Gibbon, inverno 2025 – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
5 / 7Bianca Gibbon, inverno 2025 – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
6 / 7Bianca Gibbon, inverno 2025 – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
7 / 7Bianca Gibbon, inverno 2025 – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
A alfaiataria também roubou a cena, com risca-de-giz em lurex no terno oversized e no macacão preto com ombreiras e gola de smoking — um piscar de olhos para “O Diabo Veste Prada”. “Bonequinha de Luxo”, Christian Dior, Coco Chanel… A lista de inspirações que acabam recontando o romance entre moda e cinema é longa, mas pode ser facilmente resumida na T-shirt cujo bordado incentiva o cinema nacional.

Bianca Gibbon e Felipe Dornelles – Foto: Divulgação/Daniel Ramalho
Em cada look, um styling pensado como se fosse um personagem: acessórios para cabeça, luvas, broches em forma de laço, alfinetes de segurança, corações, câmeras e sóis. A “BG Lumière” é uma verdadeira viagem cinematográfica — dos irmãos Lumière aos streamings de hoje — traduzida em memória e magnetismo.