mostra presta tributo ao pertencimento e à matéria

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“Terra também é território, é essa concepção de lugar de vida, de pertencimento”, diz Moacir dos Anjos, curador da TERRA ao lado de Priscyla Gomes. A coletiva marca a inauguração do espaço Claraboia como galeria, reunindo cerca de 70 obras e 32 artistas de diferentes partes do país.

Os visitantes podem conferir, ate o dia 26 de julho, obras que propõem um mergulho profundo na ideia do chão que pisamos enquanto matéria, lugar de pertencimento e campos de disputa — estas simbólicas e/ou políticas. A Claraboia aposta em um modelo de espaço expositivo voltado à multiplicidade das narrativas.

TERRA surge, assim, não apenas como a exposição inaugural do espaço, mas também como uma homenagem à diversidade — seja ela de nomes, origens ou ideias. Os artistas reunidos representam a pluralidade do Brasil, passando também por ícones internacionais como Maureen Bisilliat e Claudia Andujar.

Imagem da série “Ó Minas Gerais”, por Júlia Pontés – Foto: Divulgação

Na entrada da exposição, um núcleo documental convida o público a refletir sobre a importância do território no Brasil. O espaço é composto por reportagens fotográficas de Andujar publicadas na revista Realidade, pelo livro Xingu: território tribal — que reúne imagens de Bisilliat e textos de Orlando e Cláudio Villas-Bôas — e outros trabalhos.

Terra: Maureen Bisilliat

Série “Luz e Trevas”, por Maureen Bisilliat – Foto: Divulgação

A proposta, aqui, é evidenciar vozes que se enraizam em suas comunidades, práticas e histórias. “Eu venho de uma família de agricultores, mas não só agricultores: agricultores sindicalizados. Então é toda uma relação de luta e de disputa territorial”, explica Abiniel João Nascimento. Na instalação Plantio de Nada, o artista recifense cultiva e irriga apenas uma terra adubada na espera de que algo nasça.

Terra: Plantio de Nada

Instalação “Plantio de Nada”, por Abiniel João Nascimento – Foto: Divulgação

A terra, para os artistas e curadores, denuncia também as violências que marcaram a constituição do espaço brasileiro, da colonização à escravidão. A exposição dialoga com questões como demarcação de terras indígenas e o movimento das Ligas Camponesas — explorado pela artista paraibana Marlene Almeida, ex-integrante do movimento.


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